Em 1911 Henri Matisse pinta L’atelier Rouge. Nesta obra o pintor organiza sobre um fundo encarnado que tudo liga, uma antologia pessoal de pinturas, desenhos, e esculturas suas no contexto do seu próprio atelier. No centro da composição um relógio sem ponteiros, o tempo suspenso: passado, presente, futuro unidos. Retomando o título e a ideia desta obra, Marta Wengorovius presentifica e abre um atelier onde se podem ver obras suas desde os anos 80 até ao presente, abrir as gavetas com desenhos, folhear livros que lhe interessam, beber a água do jarro em cima da mesa de trabalho… Atelier-obra que nos en-quadra: neste Atelier Rouge pode-se entrar.
Uma curadoria em mise en scene, transformando assim trabalhos antigos em parte de uma nova obra. Porque afinal o passado tem sempre um futuro.
In 1911 Henri Matisse paints L’Atelier Rouge. In this work the painter organizes on a red background that connects everything, a personal anthology of paintings, drawings, and sculptures in the context of their own studio. In the center of the composition is a clock without pointers, the suspended time: past, present, future together. Returning to the title and the idea of this work, Marta Wengorovius presents and open a studio where you can see her works from the 80s to the present, open the drawers with drawings, leafing through books that interest you, drink water from the jug on the working table… Atelier-work that we en-block: Atelier Rouge this one you can enter.
A mise en scene in curatorship, transforming old jobs in part of a new work. Because after the past always has a future.
- + PT
-
Em 1911 Henri Matisse pinta L’atelier Rouge. Nesta obra o pintor organiza sobre um fundo encarnado que tudo liga, uma antologia pessoal de pinturas, desenhos, e esculturas suas no contexto do seu próprio atelier. No centro da composição um relógio sem ponteiros, o tempo suspenso: passado, presente, futuro unidos. Retomando o título e a ideia desta obra, Marta Wengorovius presentifica e abre um atelier onde se podem ver obras suas desde os anos 80 até ao presente, abrir as gavetas com desenhos, folhear livros que lhe interessam, beber a água do jarro em cima da mesa de trabalho… Atelier-obra que nos en-quadra: neste Atelier Rouge pode-se entrar.
Uma curadoria em mise en scene, transformando assim trabalhos antigos em parte de uma nova obra. Porque afinal o passado tem sempre um futuro.
- + EN
-
In 1911 Henri Matisse paints L’Atelier Rouge. In this work the painter organizes on a red background that connects everything, a personal anthology of paintings, drawings, and sculptures in the context of their own studio. In the center of the composition is a clock without pointers, the suspended time: past, present, future together. Returning to the title and the idea of this work, Marta Wengorovius presents and open a studio where you can see her works from the 80s to the present, open the drawers with drawings, leafing through books that interest you, drink water from the jug on the working table… Atelier-work that we en-block: Atelier Rouge this one you can enter.
A mise en scene in curatorship, transforming old jobs in part of a new work. Because after the past always has a future.