Fotografias: Hélder Folgado
Seminário de desenho para o seminário Mais Importante do que desenhar é afiar o lápis
Exposição
Porta 33
Rua do Quebra Costas, 33
9000-034-Funchal
Ilha da Madeira, Portugal
Mais importante que desenhar é afiar o lápis
residências — workshops — leituras — exposição
Concepção: Nuno Faria
Mais importante do que desenhar é afiar o lápis é um seminário contínuo e colectivo de desenho que reúne um conjunto de artistas, autores e curadores cujo trabalho tem preocupações educativas e ecológicas. Ocorrerá durante os meses de Setembro de 2018 e Abril de 2019, nas salas da Porta 33, para um público muito abrangente, fazendo coincidir seminário e conferências, num regime de partilha de conhecimentos e práticas cujo sentido último é a aplicação na vida comum e real. Um seminário é uma sementeira, um canteiro onde se semeiam vegetais que depois serão transplantados – o mote que seguimos neste seminário contínuo é o da troca, da partilha e da economia de meios. Desenhar para pensar, projectar e poupar recursos e meios. Como dizia Manuel Zimbro, se os homens desenhassem mais haveria menos guerras.
O desenho é a mais transversal das disciplinas. É mesmo uma (in)disciplina. Não se conforma a nenhuma categorizarão, vem antes das linguagens artísticas, participa de todas elas, equivale ao pensamento e ao projecto, existe sem ter de ser formalizado.
Podemos traçar, pelo desenho, a história da Porta 33. A porta é um lugar de encontro, de procura, de maravilhamento, numa Ilha que sempre soou distante e fascinante aos artistas que com ela e nela trabalharam. Podemos dizer que o desenho se constitui como a respiração, a pulsão, o pensamento do fazer artístico. Ora, foi precisamente pelo desenho que o espírito e o programa da Porta 33 se construiu e teceu as ligações ao território onde teve origem e onde vem sendo um balão de oxigénio, um projecto de respiração partilhada por aqueles que procuram uma comunidade pela arte.
Mais importante que desenhar é afiar o lápis reúne um conjunto diverso e singular de colaborações: António Poppe e Joana Fervença, Eglantina Monteiro, Laetitia Morais, Liliana Coutinho, Margarida Mendes, Marta Wengorovius, Nicolau da Costa, Paulo David, Pedro A. H. Paixão, Rui Horta Pereira, Rui Moreira, Sara Bichão e Manon Harrois, SKREI, Tânia Nunes, Tomás Cunha Ferreira, entre outros a anunciar.
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Fotografias: Hélder Folgado
Seminário de desenho para o seminário Mais Importante do que desenhar é afiar o lápis
Exposição
Porta 33
Rua do Quebra Costas, 33
9000-034-Funchal
Ilha da Madeira, PortugalMais importante que desenhar é afiar o lápis
residências — workshops — leituras — exposição
Concepção: Nuno Faria
Mais importante do que desenhar é afiar o lápis é um seminário contínuo e colectivo de desenho que reúne um conjunto de artistas, autores e curadores cujo trabalho tem preocupações educativas e ecológicas. Ocorrerá durante os meses de Setembro de 2018 e Abril de 2019, nas salas da Porta 33, para um público muito abrangente, fazendo coincidir seminário e conferências, num regime de partilha de conhecimentos e práticas cujo sentido último é a aplicação na vida comum e real. Um seminário é uma sementeira, um canteiro onde se semeiam vegetais que depois serão transplantados – o mote que seguimos neste seminário contínuo é o da troca, da partilha e da economia de meios. Desenhar para pensar, projectar e poupar recursos e meios. Como dizia Manuel Zimbro, se os homens desenhassem mais haveria menos guerras.
O desenho é a mais transversal das disciplinas. É mesmo uma (in)disciplina. Não se conforma a nenhuma categorizarão, vem antes das linguagens artísticas, participa de todas elas, equivale ao pensamento e ao projecto, existe sem ter de ser formalizado.
Podemos traçar, pelo desenho, a história da Porta 33. A porta é um lugar de encontro, de procura, de maravilhamento, numa Ilha que sempre soou distante e fascinante aos artistas que com ela e nela trabalharam. Podemos dizer que o desenho se constitui como a respiração, a pulsão, o pensamento do fazer artístico. Ora, foi precisamente pelo desenho que o espírito e o programa da Porta 33 se construiu e teceu as ligações ao território onde teve origem e onde vem sendo um balão de oxigénio, um projecto de respiração partilhada por aqueles que procuram uma comunidade pela arte.
Mais importante que desenhar é afiar o lápis reúne um conjunto diverso e singular de colaborações: António Poppe e Joana Fervença, Eglantina Monteiro, Laetitia Morais, Liliana Coutinho, Margarida Mendes, Marta Wengorovius, Nicolau da Costa, Paulo David, Pedro A. H. Paixão, Rui Horta Pereira, Rui Moreira, Sara Bichão e Manon Harrois, SKREI, Tânia Nunes, Tomás Cunha Ferreira, entre outros a anunciar.