Lundi ja suis rose mardi bleu mercredi orange jeudi vert vendredi rouge samedi violet et dimanche doré

Portfolio

1997-2002

Há nestes trabalhos uma crença no poder da imagem. Para lá de todos os discursos e categorizações há uma tentativa de encontrar universais que possam responder a uma pergunta.

Um rosto e uma flor como matéria disponível: um porque transportamos a outra porque recolhemos. Um par indissociável que se foi cimentando aos poucos e ganhando autonomia e liberdade através do tempo. Ontem futurista, um ano depois romântico. Sem barreiras temporais nem de estilos a pesquisa foi-se organizando: uma flor, outra e ainda outra, um estilo outro e um terceiro, o mesmo rosto numa.

São polaroids. Instantâneos que podemos avaliar in situ. Num segundo tempo outras opções: rejeitar, intervir com tinta ou simplesmente guardar a imagem fixada no suporte fotográfico. A partir de agora o controle sobre a imagem exerce-se de um modo diferente. A ampliação e a impressão digital caracterizam a fase final em que o imprevisto pode suceder, mas dentro de limites cada vez mais controlados.

1997-2002

These works hold a belief in the power of image. Beyond any kind of discourse or categorization, there is an attempt to find answers to unsolved questions. What kind of nature needs protection? (which was inspiring since 1996 new works).

A face and a flower are the materials available: one, because we convey; the other, because we glean. An indissociable pair which gradually binds together and gains both autonomy and freedom in the course of time. Once, futuristic later on, romantic. Free from temporal or stylistic barriers, the search gets on trail: one flower, another one and still another one; a style, another one and a third one; the same face through a representation getting close to selfportrait.

Polaroid pictures. Snapshots one can appraise in situ. On a second stand, other options arise: one can either discard them, paint them over or merely keep the image as the film captured it. From then on, the image is mastered in a different way. Digital enlarge ment and printing characterise the final stage, at the point the unexpected could still occur lthough under more and more confined limits.

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PT

1997-2002

Há nestes trabalhos uma crença no poder da imagem. Para lá de todos os discursos e categorizações há uma tentativa de encontrar universais que possam responder a uma pergunta.

Um rosto e uma flor como matéria disponível: um porque transportamos a outra porque recolhemos. Um par indissociável que se foi cimentando aos poucos e ganhando autonomia e liberdade através do tempo. Ontem futurista, um ano depois romântico. Sem barreiras temporais nem de estilos a pesquisa foi-se organizando: uma flor, outra e ainda outra, um estilo outro e um terceiro, o mesmo rosto numa.

São polaroids. Instantâneos que podemos avaliar in situ. Num segundo tempo outras opções: rejeitar, intervir com tinta ou simplesmente guardar a imagem fixada no suporte fotográfico. A partir de agora o controle sobre a imagem exerce-se de um modo diferente. A ampliação e a impressão digital caracterizam a fase final em que o imprevisto pode suceder, mas dentro de limites cada vez mais controlados.

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EN

1997-2002

These works hold a belief in the power of image. Beyond any kind of discourse or categorization, there is an attempt to find answers to unsolved questions. What kind of nature needs protection? (which was inspiring since 1996 new works).

A face and a flower are the materials available: one, because we convey; the other, because we glean. An indissociable pair which gradually binds together and gains both autonomy and freedom in the course of time. Once, futuristic later on, romantic. Free from temporal or stylistic barriers, the search gets on trail: one flower, another one and still another one; a style, another one and a third one; the same face through a representation getting close to selfportrait.

Polaroid pictures. Snapshots one can appraise in situ. On a second stand, other options arise: one can either discard them, paint them over or merely keep the image as the film captured it. From then on, the image is mastered in a different way. Digital enlarge ment and printing characterise the final stage, at the point the unexpected could still occur lthough under more and more confined limits.